Você já sentiu uma tristeza profunda, uma angústia sem explicação ou uma culpa que não sabe de onde vem? Muitas dessas dores podem não ser suas. Segundo Bert Hellinger, criador das Constelações Familiares, carregamos em nós não apenas o DNA físico dos nossos ancestrais, mas também memórias emocionais, traumas e destinos não resolvidos — isso é o que ele chamou de emaranhamentos sistêmicos.
No livro “A Simetria Oculta do Amor”, Hellinger descreve como o amor profundo, cego e inconsciente faz com que descendentes assumam dores, culpas e destinos de seus antepassados como forma de pertencimento. É como se disséssemos: “Deixe comigo, eu carrego isso por você.” Assim, vamos crescendo com pesos que não nos pertencem, repetindo histórias que não vivemos.
Mas há um caminho de transformação.
Ao olhar para a nossa história com amor e reverência, reconhecendo os que vieram antes de nós e devolvendo o que não nos pertence, podemos interromper esses ciclos. A constelação familiar nos convida a dar um passo para trás, observar o sistema como um todo e permitir que cada um ocupe seu lugar. Isso é libertador.
Você pode não ser a origem da dor que sente, mas pode ser o ponto de transformação.
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