“Pra que brigar se o amor é comum em todo ser”.
Discordar com o modo de viver do outro pode trazer uma grande fenda de separação. Gosto do poema de Moreno que fala assim:
𝘜𝘮 𝘦𝘯𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘰 𝘢 𝘥𝘰𝘪𝘴: 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘯𝘰𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴, 𝘧𝘢𝘤𝘦 𝘢 𝘧𝘢𝘤𝘦. 𝘌 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘪𝘷𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘱𝘦𝘳𝘵𝘰, 𝘢𝘳𝘳𝘢𝘯𝘤𝘢𝘳𝘦𝘪 𝘰𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘦 𝘤𝘰𝘭𝘢́-𝘭𝘰-𝘦𝘪 𝘯𝘰 𝘭𝘶𝘨𝘢𝘳 𝘥𝘰𝘴 𝘮𝘦𝘶𝘴; 𝘦 𝘢𝘳𝘳𝘢𝘯𝘤𝘢𝘳𝘦𝘪 𝘮𝘦𝘶𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘤𝘰𝘭𝘰𝘤𝘢́-𝘭𝘰𝘴 𝘯𝘰 𝘭𝘶𝘨𝘢𝘳 𝘥𝘰𝘴 𝘵𝘦𝘶𝘴; 𝘌𝘯𝘵𝘢̃𝘰 𝘷𝘦𝘳-𝘵𝘦-𝘦𝘪 𝘤𝘰𝘮 𝘰𝘴 𝘵𝘦𝘶𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘦 𝘵𝘶 𝘷𝘦𝘳-𝘵𝘦-𝘦𝘪 𝘤𝘰𝘮 𝘰𝘴 𝘮𝘦𝘶𝘴.
𝘑𝘢𝘤𝘰𝘣 𝘓𝘦𝘷𝘺 𝘔𝘰𝘳𝘦𝘯𝘰
Se conseguirmos fazer um sincero processo de empatia, de se sentir como outro sente, de perceber qual a cultura que ele vive, quais são os estímulos desde a infância, o destino de seu sistema familiar, quais são as lealdades sistêmicas que pesam em sua vida. Talvez você no lugar dele faria o mesmo, ou pior.
Tem algo nas sessões de Constelações que sempre me surpreende. Vou dar um exemplo:
Quando um filho que não gosta de sua mãe entra em ressonância mórfica com ela e naquele momento sente a dor e a tristeza da mãe de maneira legítima, o filho se emociona ao sentir o que a mãe sente, ali acontece uma catarse (liberação de emoções reprimidas) e inicia uma compreensão e um olhar de compaixão.
Enfim naquele momento uma nova relação inicia.
As Constelações familiares e empresariais servem as vidas assim, tirando as pessoas de um lugar de dor contribuindo para ir para um lugar de amor.
Reflita sobre isto!