Muitos de nós passamos a vida inteira buscando fora de nós aquilo que, na verdade, só pode ser encontrado ao retornarmos ao nosso lugar de origem: o de filhos. Esse é um movimento silencioso, mas profundamente transformador.
Não somos amigos de nossos pais, tampouco cuidadores ou parceiros emocionais. Somos — e sempre seremos — filhos. E é somente quando ocupamos, com humildade, esse posto que a vida realmente nos impulsiona.
Ser gestado por alguém nos coloca, irrevogavelmente, numa posição: jamais podemos ser maiores do que quem nos deu a vida. A ilusão de que podemos inverter essa ordem, muitas vezes motivada por dores não resolvidas ou tentativas de compensação, é um engano egocêntrico e infantil. E esse erro custa caro: impede-nos de nos tornar adultos por inteiro.
Só adultece quem reconhece, com reverência, que como filhos só nos resta contemplar a grandeza da mãe — não no sentido de perfeição, mas na simples e profunda constatação de que ela foi suficiente para nos dar a vida.
Assumir essa posição não é perda, é libertação. Ao nos colocarmos no papel genuíno de filhos, nossa rota se recalibra, nossa força retorna e o equilíbrio se restabelece. Assim, finalmente, florescemos e seguimos em frente com plenitude.
Que possamos tomar, com coragem e amor, a força de sermos simplesmente filhos.
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